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Mostrando postagens de novembro 5, 2010

Marizsa, Marisza

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Quando fui visitar Mariz(s)a e a encontrei sozinha, sem visitas, meu coração sentiu uma tristeza enorme. Como é ruim ficar só e ver alguém que a gente gosta sozinha. Álvaro, o filho dela não quer sua presença, não quer cuidá-la. E é assim a vida? A gente cria um filho com tanto carinho e depois eles nos viram as costas? Marisza conquistou meu coração. Por que será? Não sei explicar. Eu poderia trazê-la para morar comigo. Mas sou uma pessoa insuportável. Eu não gosto de visitas que fiquem por muito tempo em minha casa. Mas qual será o final da história de Mariz(s)a? Gostaria que ela tivesse um final feliz. Eu sou ruim, mas gosto dela. A solidão só é boa quando queremos ficar só. Eu não sei o que ela tem. O que será? Por isso diante dela eu sou a tal. Sou melhor superior, estou em vantagem. Eu tenho dois filhos, tenho um marido, tenho um lar e tenho também uma conta bancária. Tenho a liberdade de ir e vir, sou dona do meu nariz. Mas falemos da Marizsa: Quando a conheci, ela estava deitad