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Mostrando postagens de setembro, 2010

Como é bom ser amada...

Hoje, olhando p minha Profª de Língua Portuguesa VI e para meus colegas pensei: Como é bom viver! Como o ser humano é bom! Os sorrisos, as faces, o envolvimento! Um clima de paz e sublime pairava naquela sala de aula. A receptividade? Nunca tinha prestado atenção nessas coisas. Não temos apenas coisas ruins. Somos ímpares!!!!!!!! Eu confesso que chorei. O constrangimento de ver tanta gente linda num só lugar, indo em busca de seus sonhos. Cada um com sua particularidade. E o sorriso metálico da minha teacher? Contagiante. Ela é autoritária, meio mandona, mas cheia de amor, muito solícita, como todo Profº. O que será que me atraem em meus mestres? O sorriso? A paciência? Ou pq eles conhecem nossas inseguranças? E minha Profª de Língua Portuguesa me marcou. Mesmo que eu n termine meu curso eu nunca vou esquecê-la. Ela é alta, poderosa, doce, melada (Cheia de mel rsrsrsrsrsr). Acho que ela é uma Clarissa. rsrsrsrsrsrs Por isso que amo Jesus. Ele foi o maior mestre da terra e vejo em meus
Por que dura a minha a minha dor continuamente , não admite cura? Serias tu para mim como ilusório ribeiro e como águas inconstantes? Jr 15:18. Fico imaginando qual seria a dor de Jeremias. Toda dor tem cura, até a minha. Meus olhos são com os olhos de Jeremias, choram constantemente. A dor da alma. Com gemidos incompreensíveis. Ninguém consegue entender. Minha alma tem sede de Deus, e ao mesmo tempo tenta fugir de sua presença. A mágoa, os ressentimentos destroem um coração sincero. Após orar por Jerusalém, Jeremias se entrega aos braços do pai e confessa que sua dor não tem cura. Nossa cura depende dos outros? Para que outros mudem seu comportamento é necessário que o coração de alguém sofra. Mas Jeremias não viu o que eu vejo. Um homem aos 33 anos, despido, com uma coroa de espinho, sendo hostilizado, rejeitado pela multidão enfurecida. Por minha causa, por minha dor, pelos meus ressentimentos, por minha mágoas e também pelos meus erros. Seria possível um Deus se entregar tanto pel

Algumas respostas....

Nós estamos sempre buscando respostas para algumas perguntas: De onde viemos? Para onde vamos? Há vida depois da morte? Eu gostaria muito de saber escrever e tenho a mim mesma como público (ACREDITO?!). Eu penso e logo escrevo. Meus estudos médio, fundamental e alguns anos de academia me foram suficientes para saber ouvir, esperar, questionar e juntar as letras. Cada dia aprendo a ouvir: ouvir o vento, a porta batendo, o cachorro latindo, alguém explicando e conversando. E espero, espero os insghits e as respostas das questões. E então surge os questionamentos: Quem? onde? Por que? Como? Quando? Eu queria não pensar. Não perguntar nada e aceitar as coisas como são, mas isso é impossível para minha cabeça dura. Tive muita sorte com alguns professores. O que eu mais amei faleceu a muito tempo. Seu nome era Procópio. Meu querido Profº Procópio. Nunca vi tanto conhecimento em um homem só. Apesar de ter deixado a escola onde ele lecionava, mantivemos nos correspondendo por um longo tempo.

Trabalhar?

Outro dia, deixei minha filha me importunando por cinco minutos para que lhe desse água. Eu não tinha dormido à noite e minha cabeça parecia que ia explodir de tanta dor. Minha filha reclamava, chorava e berrava me pedindo água, estava com muita sede a pequetita.... E meu marido e meu filho de 15 anos, alí, ao seu lado com os olhos esbugalhados vendo futebol. Quarta-feira á noite. Pedi, implorei e gritei para que lhe dessem água. Mas não me ouviram. Então com a cabeça doendo e os olhos que não podiam se abrirem por causa da luz, levantei-me com muita raiva e dei água a minha filha. Que ódio!!!!!!!!!! Então meu marido respondeu: Mas você não faz nada, tá reclamando só porque foi levantar para dar água a sua filha? Eu? Não faço nada? No outro dia, não arrumei o quarto, não lavei a louça, não fiz o almoço, não dei banho em minha filha, não tirei a roupa da corda e não fui a faculdade. Meu marido e meu filho compraram marmita, limparam tudo e me pediram desculpas. Assim eles aprenderam que

A vírgula dominada!!!!!

Um dia, domino esta estrela sem brilho que nos fascina em sua função. Há de chegar o dia que decorarei suas leis e sem prejuízo no meu texto será imperceptível. Farei uma tese a essa sujeita imprescindível que não me deixa dormir: Se coloquei certo ou errado. Regras marcadas e estudadas por Bechara em sua complicada lição, eu aprendi. Mas com tão grande atenção. Seu emprego será sempre: Para separar termos coordenados, ainda quando ligados por conjunção (No caso de haver pausa). Para separar orações coordenada aditivas ainda que sejam iniciadas pela conjunção e, proferidas com pausa. Para separar orações coordenadas alternativas também quando por pausa proferidas. Nas oposições, exceto no especificativo. Para separar, em geral, os pleonasmos, e as repetições (quando não tem efeito superlativamente). Para separar ou intercalar vocativos. Para separar as orações adjetivas de valor explicativo. Para separar, quase sempre, as orações adjetivas restritivas de certa extensão, principalmente,

Rio de Janeiro

Cidade colorida, com muitas praias e aventuras; Ruas largas e sinuosas, apertadas e indefindas; Em julho, no mar há ressacas, inundação e noites frias; O povo misturado, do nordeste a tapioca, do Sul, o rasqueado. Cidade que me encanta se alguém cai, há sempre quem o levanta... Favela bairro um novo despertar, hospital, igreja, escola, parque e casas pra se habitar... Barracos velhos, outrora era assim, hoje, moradias novas uma pra você e outra pra mim. Cidade maravilhosa que tem coisas, gentes e enigmas. Coisas pra se usar, povo pra se unir e enigmas pra descobrir. Comida deliciosa, feijão preto que nunca vi, tem feijoada e milho verde, água de coco e paçoca de amendoim (Que eu adoro!!!!!!!) Tem peixe de todas as espécies, tem baleia e até siris... Ecdysozoa, artrópodes, nemátodes, Nematomorpha, Tardigrada, Onychophora e Cephalorhyncha... Tão rica essa minha cidade que é aqui que quero morrer. Mas se eu escolhi vencer, vou a luta encorajada e sem medo de perder. Se perder começo de

Sorriso e pranto

Posso escrever umas estrofes rimadas, fosforescentes, caladas. Como meus olhos, que brilham, como os meus lábios, que falam. Estou certa que vivo num paraíso perdido. Numa parte do dia é pranto e na outra só sorriso. Eu amo esse povo carioca de liberdade e opinião. Se não me aceita, tem o meu pranto, Muito pranto, do outro lado eterno perdão. Ás vêzes, em que me elevo as grey clouds desta cidade, minha alma pranteia e diz: Sol porque não brilha, Teci, porque não ris? Silencioso, meu grito ecoa Num pranto terrível que destoa, novamente o sol não brilha, outra vez, Teci não ris. Carioca, Deus revigora de unção, porque Deus quis salvar, nunca é tarde para o perdão, nunca é tarde para amar. Meu sorriso é incompleto, mas verdadeiro e descoberto, tem em Campo Grande a alegria, e nas ruas a melancolia. Deus que, distante, olha a alegria e melancolia Dá-lhe, às vêzes o sorriso, mas castiga na apatia. Mesmo assim, acredito, via Deus nas ruas em que saía nos meus olhos a prantear, nos meus lábio

O menor servirá sempre ao maior, óbvio!!!!!!!!

Todos os dias me proponho a pensar que há um Deus. Nesses meus pensamentos, mergulho num mundo só meu que nenhum doutor em psicologia poderia me entender. Então tenho raiva de mim, das coisas que, tardiamente, aprendi e das que nunca aprenderei. Tenho muita convicção que aquilo que aprendi após os 30 anos seria minha salvação hoje. Decisões tomadas pela paixão, por amor e pelo medo me trouxeram onde estou. Caminhei tão pouco. Eu passei muito tempo acreditando num Deus insano, destruidor, raivoso e cobrador de conduta. Por causa das noites infindas em que me perdia nas linhas bíblicas. Esse Deus nunca me livrou de nada. Nunca me deu nada. Nunca me percebeu se quer. Esse Deus hebraico permitiu que uma mulher dedicasse toda a sua vida a outro deus tirano, sendo maltratada, escravizada e humilhada todo o tempo em que viveu ao seu lado. E para demonstrar sua impiedade a levou com um câncer. Minhas palavras são amargas e cheias de ressentimentos. É por isso que escrevo. Costumo tentar escrev

Espias de Jericó

No livro do grande líder Josué (cap 2:1-24) aprendemos de perto como funciona a espionagem. Da cidade de Sitim, o filho de Num manda, secretamente, dois espiões para examinar a cidade de Jericó. Eles chegaram até a casa de Raab e ali se hospedaram. A algum tempo, venho tentando acreditar nas "verdades" bíblicas. Confesso que tenho me esforçado muito. Não quero seguir fielmente a um caminho desacreditando de sua veracidade. E desde que eu resolvi que fosse assim, tenho sofrido muito com isso. Um dia defendi que a Bíblia é a Palavra de Deus. Mas que Deus? O Deus dos crentes? Dos muçulmanos? Dos orientais? Dos africanos? Qual Deus eu me refiro? Mas eu penso q Deus só há um. E parece que o Deus que creio é totalmente diferente do Deus das outras pessoas q tenho conhecido. Jose Alencar já escreveu sobre o "espírito familiar", n há nenhum Deus naqueles escritos. Alan Kardec tbm escreveu sobre Deus, ainda n é assim q eu creio. Onde estão as regras do Deus que eu realmente

Questões de Literatura Brasileira II

1-Discuta as quatro características estruturais da forma shandiana em MPBC- (5,0). A forma shandiana resume-se em quatro itens: 1. A hipertrofia da subjetividade; 2. Digressividade e fragmentação; 3. Subjetivação do tempo e do espaço; e, 4. Interpenetração do riso e da melancolia. Para Rouanet, a forma shandiana, criada por Sterne, define-se em Machado de Assis. Destaca que, das obras influenciadas (Sterne, Maistre, Almeida Garret e Diderot), uma vai mais adiante por levar à perfeição as características da subjetividade shandiana, será em Memórias Póstumas de Brás Cubas que vamos entender estas quatro características. Vejamos o primeiro, 1. A hipertrofia da subjetividade. O termo hipertrofia comumente achado nos dicionários como desenvolvimento excessivo de um órgão ou parte dele, com aumento de peso e volume, devido a um aumento de suas células constituintes. A palavra hipertrofia migra para a terminologia literária, por conta da repercussão da obra Anatomia da Melancolia, de Robert B

conclusão

O Documentário dirigido por Estela Renner, ”Criança a Alma do Negócio” é excelente. Gostei de assistir porque ele nos alerta sobre a publicidade infantil. O filme nos esclarece que o consumismo nessa idade é um problema que não está ligado apenas à educação escolar e doméstica, e sim um problema de toda a sociedade. Embora a questão seja tratada quase sempre como algo relacionado à esfera familiar, crianças que aprendem a consumir de forma inconseqüente e desenvolvem critérios e valores distorcidos e que se tornaram de fato um problema de ordem ética, econômica e social. A educação, o tempo, o carinho, o afeto e a conversa são itens essenciais na formação da criança. E por não ter tempo de estar com os filhos, deixando-os expostos as publicidades apelatórias dirigidas exclusivamente para essas crianças, os pais trocam aqueles itens por presentes, guloseimas e supérfluos. Havia um tempo em que as crianças se divertiam brincando de roda, de boneca, de casinha, de bolinha de gude, soltand

RESUMO (Criança a Alma do Negócio)

O filme foi dirigido por Estela Renner e aborda o consumismo na infância da sociedade brasileira. Há declarações de crianças e seus pais acerca do assunto e informações de profissionais de todas as áreas do conhecimento humano: Pedagogia, Sociologia, Psicologia, Direito, Nutrição e Jornalismo. Os profissionais nos alerta sobre a publicidade direcionada para a criança e nos mostram de que forma isso acontece e quais as conseqüências desse capricho. O filme é muito relevante porque nos mostra crianças que desde cedo conhecem todas as marcas de roupas, sapatos, brinquedos, perfumaria, maquiagem, celulares e fast food e desconhecem vegetais como: batata, abobrinha, berinjela e outros. O documentário nos informa como os valores das crianças estão distorcidos. E que desde cedo elas são bombardeadas pela publicidade, principalmente da tv que é o meio de comunicação mais rápido, e ainda que a criança brasileira é a que passa mais tempo em frente a tv. A publicidade promete inserir a criança nu

Quero ser apenas eu mesma....

Mas ninguém é uma tabula rasa. Quem conheceu Lautreamont, Breton e Eugène Sue n encara a vida da mesma forma. O homem ainda quer saber se existe céu ou inferno. N saberá nunca, a menos q queria acreditar. O inferno são os outros, como disse o filósofo. A política faz tudo. Mas tudo bem! A morte é a niveladora da humanidade. Eu acredito q se houver um inferno, haverão muitas repartições: Os que amam: o jogo, as drogas, a mentira, a violência, o dinheiro, a preguiça, a comida, a calúnia, o prazer em humilhar os outros, a homossexualidade ( Mas que há de errado, se dois homens ou mulheres se desejam? Eu n tenho nada c a vida alheia), os ladrões, as prostitutas, os assassinos... É uma lista imensa. Por outro lado no céu haverão: Os que n metem (Nunca, jamais, sob hipótese alguma), os que são equilibrados em tudo, em qualquer área de suas vidas, os que comem equilibradamente, dançam equlibradamente, dormem equilibradamente, em suma os que vivem equilibradamente. Acredito q esses n irão p o

Virgínia Woolf, não há outra na Literatura....

Este semestre, estava tentando fazer minha monografia sobre Virgínia Woolf. Pensei que fosse um tema corriqueiro e que eu encontraria vasto material em minha pesquisa bibliográfica. Mas me enganei, apesar de muitos autores terem traduzido e escrito sobre Virgínia não foi fácil encontrar obras que me dessem informações suficientes para minha bibliografia. Mas graças à Deus existem os e-books. As obras em pdf me deram suporte e pude lê-las e extrair tudo que precisava. Um arsenal de literatura garantiu meu trabalho acadêmico, que talvez não será concluído por minha desistência do curso. Mas valeu a pena saber muito sobre Virgínia Woolf. A tradutora Vera Ribeiro traduziu "A Room of One's Own" que em português quer dizer:Um Teto Todo Seu, obra que dissequei durante este inverno. Fiquei surpresa por saber que nem todos acadêmicos que cursam Inglês conhecem Virgínia Woolf. Qual seria o motivo dessa falta? Uma vez, minha primeira Profª de Teoria Literária me disse: Leiam! Leia