conclusão
O Documentário dirigido por Estela Renner, ”Criança a Alma do Negócio” é excelente. Gostei de assistir porque ele nos alerta sobre a publicidade infantil. O filme nos esclarece que o consumismo nessa idade é um problema que não está ligado apenas à educação escolar e doméstica, e sim um problema de toda a sociedade. Embora a questão seja tratada quase sempre como algo relacionado à esfera familiar, crianças que aprendem a consumir de forma inconseqüente e desenvolvem critérios e valores distorcidos e que se tornaram de fato um problema de ordem ética, econômica e social.
A educação, o tempo, o carinho, o afeto e a conversa são itens essenciais na formação da criança. E por não ter tempo de estar com os filhos, deixando-os expostos as publicidades apelatórias dirigidas exclusivamente para essas crianças, os pais trocam aqueles itens por presentes, guloseimas e supérfluos.
Havia um tempo em que as crianças se divertiam brincando de roda, de boneca, de casinha, de bolinha de gude, soltando pipa e correndo pelas ruas. E só se ganhava brinquedo em data muito especial como aniversário e natal. Hoje, por causa da violência nossas crianças vivem enclausuradas em suas casas e a TV é seu maior passa-tempo.
E assim, desde cedo a criança vai aprendendo que ter é sempre melhor que ser: ter brinquedos, games, roupas, freqüentar fast food e desfilar egoisticamente pelo shopping é sempre melhor que ter: sensibilidade, ser inocente, brincar (que é como deve ser a vida de uma criança de verdade), ter atenção e respeito pelo outro, compartilhar, saber viver em grupo é que são o verdadeiro sentido da vida.
O documentário mostrou ainda que o consumismo infantil é mais uma das características da sociedade contemporânea que produz impacto preocupantes na vida social das crianças. A sociedade industrial e capitalista criou o mito do consumo como sinônimo de bem estar e meta prioritária no processo civilizatório. A capacidade aquisitiva vai, gradualmente, se transformando em medida para valorizar os indivíduos e fonte de prestigio social.
A ânsia de adquirir e acumular bens deixa de ser um meio para a realização da vida, tornando-se um fim em si mesmo, o símbolo da felicidade capitalista desde a mais tenra idade. Bom seria se em cada segmento social: escola, associação comunitária, universidade e outros pudessem ter acesso a este documentário.
Por tanto o documentário é um importante instrumento de análise e crítica. Nos leva a questionar sobre os valores que os pais do século XXI estão transferindo para seus filhos.
A educação, o tempo, o carinho, o afeto e a conversa são itens essenciais na formação da criança. E por não ter tempo de estar com os filhos, deixando-os expostos as publicidades apelatórias dirigidas exclusivamente para essas crianças, os pais trocam aqueles itens por presentes, guloseimas e supérfluos.
Havia um tempo em que as crianças se divertiam brincando de roda, de boneca, de casinha, de bolinha de gude, soltando pipa e correndo pelas ruas. E só se ganhava brinquedo em data muito especial como aniversário e natal. Hoje, por causa da violência nossas crianças vivem enclausuradas em suas casas e a TV é seu maior passa-tempo.
E assim, desde cedo a criança vai aprendendo que ter é sempre melhor que ser: ter brinquedos, games, roupas, freqüentar fast food e desfilar egoisticamente pelo shopping é sempre melhor que ter: sensibilidade, ser inocente, brincar (que é como deve ser a vida de uma criança de verdade), ter atenção e respeito pelo outro, compartilhar, saber viver em grupo é que são o verdadeiro sentido da vida.
O documentário mostrou ainda que o consumismo infantil é mais uma das características da sociedade contemporânea que produz impacto preocupantes na vida social das crianças. A sociedade industrial e capitalista criou o mito do consumo como sinônimo de bem estar e meta prioritária no processo civilizatório. A capacidade aquisitiva vai, gradualmente, se transformando em medida para valorizar os indivíduos e fonte de prestigio social.
A ânsia de adquirir e acumular bens deixa de ser um meio para a realização da vida, tornando-se um fim em si mesmo, o símbolo da felicidade capitalista desde a mais tenra idade. Bom seria se em cada segmento social: escola, associação comunitária, universidade e outros pudessem ter acesso a este documentário.
Por tanto o documentário é um importante instrumento de análise e crítica. Nos leva a questionar sobre os valores que os pais do século XXI estão transferindo para seus filhos.
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