Meu presente-futuro
Eu nasci para ser feliz.
Quem disse? Eu sei.
Quando ouço vizinhos conversando: penso, sempre, que é sobre mim.
Mas por que eles falariam a meu respeito? Será que, é por que sou gente?
Gente se interessa por tantas coisas: por bichos, por bactérias, por coisas velhas, por maquiagem, por futebol, por ovários e placentas, e principalmente se interessam por gente.
Äs vezes, quando ouço pessoas conversando, meu coração dispara. Começo a chorar: Terei feito alguma coisa ruim e estão se perguntando o motivo porque fiz? Ou fiz um bem enorme e querem que eu repita? Eu não sei.
A verdade, é também que quando quero ler meu livro sossegada e ouço barulho não consigo me concentrar. Daí não entendo nada que leio.
Sou um caso sério! Um caso de psiquiatria! Um caso religioso! Um caso de polícia! Um caso especial.
Vivendo essa cultura, de que é tão bom levar vantagem. Passar a perna. Isso não é bom sempre, mas quando necessário. O que teria nos dizer Abraão, quando quis passar a perna em Sara dizendo que ela era sua irmã? Talvez Abraão padecesse do meu mal.
Todos os dias oro para ser curada. E algum ser sobrenatural e invisível esteja a me cercar e me dizer, sem que eu não ouça: Vou te curar!
Mas só uma parte de mim não acredita. Tendo em mim uma fé devastadora.
Vivo o irreal e gostaria de me ater ao presente, não perder ás rédeas da minha vida.
Quantas vêzes almejo que meu Criador me resgate?
Quantas vezes, me enxergo linda, magra e falando para meus alunos e visitantes?
Esta sou eu, sonhando que dias melhores virão.
Sonhado que darei a minha filha uma festa de niver de 15 anos.
Até lá, tenho certeza que estarei viva, este hábito já mudou.
Mas vou sonhando com isso e buscando nova forma de sonhar.
Por que sonhar todo mundo pode. E não me custa nada.
Quem disse? Eu sei.
Quando ouço vizinhos conversando: penso, sempre, que é sobre mim.
Mas por que eles falariam a meu respeito? Será que, é por que sou gente?
Gente se interessa por tantas coisas: por bichos, por bactérias, por coisas velhas, por maquiagem, por futebol, por ovários e placentas, e principalmente se interessam por gente.
Äs vezes, quando ouço pessoas conversando, meu coração dispara. Começo a chorar: Terei feito alguma coisa ruim e estão se perguntando o motivo porque fiz? Ou fiz um bem enorme e querem que eu repita? Eu não sei.
A verdade, é também que quando quero ler meu livro sossegada e ouço barulho não consigo me concentrar. Daí não entendo nada que leio.
Sou um caso sério! Um caso de psiquiatria! Um caso religioso! Um caso de polícia! Um caso especial.
Vivendo essa cultura, de que é tão bom levar vantagem. Passar a perna. Isso não é bom sempre, mas quando necessário. O que teria nos dizer Abraão, quando quis passar a perna em Sara dizendo que ela era sua irmã? Talvez Abraão padecesse do meu mal.
Todos os dias oro para ser curada. E algum ser sobrenatural e invisível esteja a me cercar e me dizer, sem que eu não ouça: Vou te curar!
Mas só uma parte de mim não acredita. Tendo em mim uma fé devastadora.
Vivo o irreal e gostaria de me ater ao presente, não perder ás rédeas da minha vida.
Quantas vêzes almejo que meu Criador me resgate?
Quantas vezes, me enxergo linda, magra e falando para meus alunos e visitantes?
Esta sou eu, sonhando que dias melhores virão.
Sonhado que darei a minha filha uma festa de niver de 15 anos.
Até lá, tenho certeza que estarei viva, este hábito já mudou.
Mas vou sonhando com isso e buscando nova forma de sonhar.
Por que sonhar todo mundo pode. E não me custa nada.
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