Limpando as gavetas
Outro dia, parei para limpar as gavetas e malas dos meus armários.
Ao esvaziar cada uma delas fiquei pensando como temos coisas velhas para jogar fora e contas que não ficaram em dia. Então me deparei com um conta do meu marido; Me lembrei do dia que efetuamos aquela conta: Eu não queria aquela Enciclopédia, mas o meu marido acreditando no meu potencial e sucesso não titubeou em efetuá-la. Foi uma dívida muito cara aos meus olhos e Hoje exatamente hoje não sei dizer porque deixamos de pagar.
Tirei da gaveta aquela dívida e vou tentar pagá-la, com muita raiva. Não estou com raiva pelo dinheiro que terei que pagar, mas por toda a situação em volta dessa dívida.
Me sinto injustiçada por algo que não fiz, por outro lado com a alma lavada porque meus pensamentos vieram à tona. Como o Mito da caverna. Platão mais uma vez subiu no meu conceito.
Em minhas malas e gavetas me desfiz de muitas coisas velhas, mas também encontrei coisas que me fizeram retonar ao meu antigo caminho de sonho. Papéis que tem sempre uma história linda para nos contar. Sinceramente eu preciso limpar com mais frequência as malas e gavetas de minha casa. Pois nas coisas velhas encontro explicações para atitudes de muitos ao meu redor. Fico com raiva quando alguém atribui a mim algo que não fiz, mas fico mais feliz quando alguém também me eximi de coisas horrendas que cometi. Descobri que num simples fato de abrir e limpar uma gaveta as resoluções de muitos problemas chegam à nossa mente. Limpando gavetas aprendi que na vida, apesar da demora, a justiça de Deus sempre nos alcança. E quero ser alcançada por esta justiça sempre, mesmo sofrendo o que sofri. E assim, quando limpo cada gaveta...
Ao esvaziar cada uma delas fiquei pensando como temos coisas velhas para jogar fora e contas que não ficaram em dia. Então me deparei com um conta do meu marido; Me lembrei do dia que efetuamos aquela conta: Eu não queria aquela Enciclopédia, mas o meu marido acreditando no meu potencial e sucesso não titubeou em efetuá-la. Foi uma dívida muito cara aos meus olhos e Hoje exatamente hoje não sei dizer porque deixamos de pagar.
Tirei da gaveta aquela dívida e vou tentar pagá-la, com muita raiva. Não estou com raiva pelo dinheiro que terei que pagar, mas por toda a situação em volta dessa dívida.
Me sinto injustiçada por algo que não fiz, por outro lado com a alma lavada porque meus pensamentos vieram à tona. Como o Mito da caverna. Platão mais uma vez subiu no meu conceito.
Em minhas malas e gavetas me desfiz de muitas coisas velhas, mas também encontrei coisas que me fizeram retonar ao meu antigo caminho de sonho. Papéis que tem sempre uma história linda para nos contar. Sinceramente eu preciso limpar com mais frequência as malas e gavetas de minha casa. Pois nas coisas velhas encontro explicações para atitudes de muitos ao meu redor. Fico com raiva quando alguém atribui a mim algo que não fiz, mas fico mais feliz quando alguém também me eximi de coisas horrendas que cometi. Descobri que num simples fato de abrir e limpar uma gaveta as resoluções de muitos problemas chegam à nossa mente. Limpando gavetas aprendi que na vida, apesar da demora, a justiça de Deus sempre nos alcança. E quero ser alcançada por esta justiça sempre, mesmo sofrendo o que sofri. E assim, quando limpo cada gaveta...
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