Uma saudade...
Cada dia que passa a saudade que sinto de minha mãe aumenta....
Não penso em me suicidar, pq Deus me deu o dom da vida e só Ele pode tirar....
Estou entre estágio, aulas presenciais, cuidando de uma casa e meus filhos, dividindo com pesquisas e escrevendo minha monografia...
Esta maldita bipolaridade me trouxe coisas amargas, mas me revelou o lado bom da doença: a criatividade, a reflexão, o silêncio e o reconhecimento da mediocridade permeado de complexo de Cinderela, como bem define Colette Dawing...
Eu tive que passar pelo que passei para me despir das lantejoulas, do mundo de aparência, da hipocrisia e ver a vida com outros olhos. É sabido que n sou bem vida nesse mundo de aparência e alienação, mas é o mundo q optei por viver....
Ser diferente n é muito fácil...Ser bipolar é pior ainda....
Quando sentimos saudades o que devemos fazer? Correr p o túmulo do ente querido e tentar buscar sua presença ou olhar p o céu e acreditar q n estamos sozinhos?
Quando minha mãe se foi, levou de mim minha melhor parte... E tenho q viver assim...
Eu morri no dia 23 de maio de 2003, às 21:00h. Estava numa sala de Universidade fazendo uma prova...
Eu estava morrendo e n sentia. Como pode ter sido isso? É que só nos damos conta quando realmente somos enterrados. No funeral, a hora de enterrar o corpo é mais desesperador... E eu q morri e nem fui enterrada. Naquele dia morreu meu equilíbrio, meu humor e uma boa parte dos meus sonhos... Morri e só depois fique sabendo.
É provável q só pude entender isso pq foi aquela q me deu à luz q partiu e n me disse adeus... Ela foi embora. Por que será q as mães morrem? E as mais simples morrem primeiro, por que será? Por que será q valorizamos, de verdade, uma pessoa, só, quando a perdemos? E eu q nunca fui assim: Sempre soube respeitar aquele q está próximo a mim... N sou compreendida, mas é o meu jeito, n tenho como mudar.
Os lugares que passamos juntas estão guardados p sempre em meu coração. Mas tudo bem, isso vai passar...
Não penso em me suicidar, pq Deus me deu o dom da vida e só Ele pode tirar....
Estou entre estágio, aulas presenciais, cuidando de uma casa e meus filhos, dividindo com pesquisas e escrevendo minha monografia...
Esta maldita bipolaridade me trouxe coisas amargas, mas me revelou o lado bom da doença: a criatividade, a reflexão, o silêncio e o reconhecimento da mediocridade permeado de complexo de Cinderela, como bem define Colette Dawing...
Eu tive que passar pelo que passei para me despir das lantejoulas, do mundo de aparência, da hipocrisia e ver a vida com outros olhos. É sabido que n sou bem vida nesse mundo de aparência e alienação, mas é o mundo q optei por viver....
Ser diferente n é muito fácil...Ser bipolar é pior ainda....
Quando sentimos saudades o que devemos fazer? Correr p o túmulo do ente querido e tentar buscar sua presença ou olhar p o céu e acreditar q n estamos sozinhos?
Quando minha mãe se foi, levou de mim minha melhor parte... E tenho q viver assim...
Eu morri no dia 23 de maio de 2003, às 21:00h. Estava numa sala de Universidade fazendo uma prova...
Eu estava morrendo e n sentia. Como pode ter sido isso? É que só nos damos conta quando realmente somos enterrados. No funeral, a hora de enterrar o corpo é mais desesperador... E eu q morri e nem fui enterrada. Naquele dia morreu meu equilíbrio, meu humor e uma boa parte dos meus sonhos... Morri e só depois fique sabendo.
É provável q só pude entender isso pq foi aquela q me deu à luz q partiu e n me disse adeus... Ela foi embora. Por que será q as mães morrem? E as mais simples morrem primeiro, por que será? Por que será q valorizamos, de verdade, uma pessoa, só, quando a perdemos? E eu q nunca fui assim: Sempre soube respeitar aquele q está próximo a mim... N sou compreendida, mas é o meu jeito, n tenho como mudar.
Os lugares que passamos juntas estão guardados p sempre em meu coração. Mas tudo bem, isso vai passar...
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